D. Afonso Sanches (1289-1329) foi um nobre trovador, filho bastardo (depois legitimado) e predilecto de D. Dinis, havido de Aldonça Rodrigues Talha, e pretendente ao trono português.Foi senhor de Alburquerque, na Extremadura espanhola, senhor do castelo onde mais tarde D. Inês de Castro viveu vários anos. Deve-se-lhe a ele e à sua esposa, D. Teresa Martins, a fundação do Convento de Santa Clara de Vila do Conde, onde ambos estão sepultados. Em 1722, foi aberto o processo de beatificação deste casal. Na altura, o frade franciscano Fernando da Soledade escreveu um livro intitulado Memória dos Infantes, a atestar as suas virtudes.
Dom Pedro Afonso, Conde de Barcelos (1287 - Lalim, 1354) foi, segundo algumas fontes, o primeiro filho natural de D. Dinis e de D. Grácia Froes (de identificação insegura). Poeta e trovador como seu pai, teve um papel de relevo na vida política e sobretudo cultural do seu tempo, a ele se ficando a dever uma boa parte dos mais importantes textos da literatura medieval portuguesa.
João Zorro foi um jogral, português ou galego, que exerceu a sua actividade artística em Portugal na corte de D. Afonso III ou, como é mais provável, na de D. Dinis. Deixou sobretudo cantigas de amigo, dez ao todo, e apenas uma cantiga de amor. Tal como Martim Codax ou Paio Gomes Charinho, cantou principalmente temas relacionados com o mar. Pensa-se que duas das suas cantigas tenham sido compostas por ordem do rei, por ocasião do lançamento ao mar de algumas naus saídas dos estaleiros de Lisboa.
Dom Pedro Afonso, Conde de Barcelos (1287 - Lalim, 1354) foi, segundo algumas fontes, o primeiro filho natural de D. Dinis e de D. Grácia Froes (de identificação insegura). Poeta e trovador como seu pai, teve um papel de relevo na vida política e sobretudo cultural do seu tempo, a ele se ficando a dever uma boa parte dos mais importantes textos da literatura medieval portuguesa.
João Zorro foi um jogral, português ou galego, que exerceu a sua actividade artística em Portugal na corte de D. Afonso III ou, como é mais provável, na de D. Dinis. Deixou sobretudo cantigas de amigo, dez ao todo, e apenas uma cantiga de amor. Tal como Martim Codax ou Paio Gomes Charinho, cantou principalmente temas relacionados com o mar. Pensa-se que duas das suas cantigas tenham sido compostas por ordem do rei, por ocasião do lançamento ao mar de algumas naus saídas dos estaleiros de Lisboa.
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